Eu
(Lara) não postarei capítulo de Glass hoje (ele virá amanhã, caros leitores
invisíveis). Resolvi aproveitar a minha falta de tempo para falar de um dos
(senão “O”) meus livros (e autor) favoritos. Meu primeiro contato com este
livro foi em uma estante do Extra, e neste dia, por infortúnio, ocorreu de eu
não ter dinheiro suficiente para efetuar a compra e levá-lo para casa. Só fui
realmente lê-lo alguns anos depois em pdf, e posteriormente o loquei na
biblioteca da faculdade e o reli.
Em
meu íntimo, consigo inclusive ver minha própria história entrelaçada com a do
personagem principal, e talvez isso tenha feito com que me afeiçoasse tanto com
a história de um tremendo perdedor.
Autor:
Markus Zusak
Editora:
Pan Macmillan
Editora no Brasil:
Intrínseca
Ano:
2002
Páginas:
320
Sinopse: Seu emprego: taxista. Sua filiação: um pai morto pela birita e uma mãe amarga, ranzinza. Sua companhia constante: um cachorro fedorento e um punhado de amigos fracassados. Sua missão: algo de muito importante, com o potencial de mudar algumas vidas. Por quê? Determinado por quem? Isso nem ele sabe. Markus Zusak, autor do best seller "A Menina que Roubava Livros", nos fornece essas respostas bem aos poucos neste incomum romance de suspense, escrito antes do seu maior sucesso. O que se sabe é que Ed, um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. E que, um pouco depois disso, começou a receber cartas anônimas. O conteúdo: invariavelmente, uma carta de baralho, um ou mais endereços e...só.