Autor: Stephen King
Editora: Donald M. Grant, Publisher
Editora no Brasil: Objetiva – Suma de Letras
Ano: 1987
Páginas: 416
Sinopse: Com incansável imaginação, Stephen King dá
continuidade à magistral saga épica A Torre Negra, iniciada com O Pistoleiro. A
Escolha dos Três, segundo volume da série, lança o Roland de Gilead em pleno
século XX, à medida que ele se aproxima cada vez mais de sua preciosa Torre
Negra.
Um derradeiro confronto com o homem de preto revela
a Roland, nas cartas de um baralho de tarô, aqueles que deverão ajudá-lo em sua
busca pela Torre Negra: o Prisioneiro, a Dama das Sombras e a Morte. Para
encontrá-los, o último pistoleiro precisará atravessar três intrigantes portas
que se erguem na deserta e interminável praia do mar Ocidental. São portas que
o levam a um mundo diferente do seu, em outro tempo, de onde ele deverá trazer
seus escolhidos: Eddie Dean, um viciado em heroína da Nova York dos anos 1980;
Odetta Holmes, uma ativista pelos direitos dos negros da década de 1960; e o
terceiro escolhido, a Morte, que vai embaralhar mais uma vez o destino de
todos.
Ao término da leitura do segundo livro da Torre
Negra de Stephen King o sentimento é de ter se deparado não com uma história em que a cada livro há uma nova aventura para o protagonista, mas sim
com uma história única, em que cada livro da série funciona como um grande capítulo de uma história ainda maior, que ao ser reunido, forma a grande e épica história de Roland
Deschain em busca da misteriosa Torre Negra.
Em A Escolha dos Três vemos o ambiente inóspito e
misterioso, quase medieval, de Roland ser substituído pelo nosso universo. Sim,
o nosso, mas ambientado entre as décadas de 60 e 80. Se acha estranho isso ser
incluído numa saga que no volume anterior era praticamente um misto de faroeste
com idade média, imagine a forma com que King insere isso na história.