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Operação Big Hero 6: a história de um garoto prodígio e um herói nada convencional


Direção: Don Hall
              Chris Williams
Roteiro: Don Hall
             Jordan Roberts
             Duncan Rouleau
             Steven T. Seagle
Duração: 1 hora e 42 minutos
Ano de lançamento: 2014
Gênero: Aventura, Animação, Família
Sinopse: Cidade de San Fransokyo, Estados Unidos. Hiro Hamada (voz de Ryan Potter) é um garoto prodígio que, aos 13 anos, criou um poderoso robô para participar de lutas clandestinas, onde tenta ganhar um bom dinheiro. Seu irmão, Tadashi (voz de Daniel Henney), deseja atraí-lo para algo mais útil e resolve levá-lo até o laboratório onde trabalha, que está repleto de invenções. Hiro conhece os amigos de Tadashi e logo se interessa em estudar ali. Para tanto ele precisa fazer a apresentação de uma grande invenção, de forma a convencer o professor Callahan (James Cromwell) a matriculá-lo. Entretanto, as coisas não saem como ele imaginava e Hiro, deprimido, encontra auxílio inesperado através do robô inflável Baymax (voz Scott Adsit), criado pelo irmão. 

 Todos sabem como as animações da Disney costumam ter altas bilheterias. Agora, imagine uma animação da Disney baseada em HQs da Marvel? Isso se tornou realidade com Operação Big Hero.

Como nunca li as HQs, não posso falar nada sobre o quesito fidelidade em relação às obras da Marvel. Mas, como uma das muitas pessoas que foram assistir ao filme (que estreou antes do Natal, pelo menos onde eu moro) posso falar sobre como o filme não decepcionou, muito pelo contrário. Ele emocionou.

Sem mais delongas, o filme conta a história de Hiro Hamada, um garoto que leva a vida construindo robôs para lutarem clandestinamente, ganhando algum dinheiro com isso. Só que essa rotina muda a partir do momento que o seu irmão, Tadashi, o leva para um laboratório onde as invenções são inúmeras, e isso o atrai, despertando nele o desejo de estudar ali.

Mas como não é tão fácil assim entrar nesse mundo, ele precisa inventar algo excepcional. Ele até que acaba conseguindo, mas as coisas fogem um pouco do controle, e no meio de toda essa confusão, ele conhece aquele que será o seu amigo, um robô criado pelo irmão chamado Baymax.

Baymax é daqueles mascotes de animações pelos quais você se apaixona na hora, é impossível não rir do jeito desengonçado dele. Além de sua fofura, ele nos ensina muitas coisas, como, o valor de uma verdadeira amizade, e que as pessoas que amamos, onde quer que estejam, estão sempre com a gente, em nossos corações.


Um filme em que não se pode esperar menos do que uma grande produção. Também pudera, dos criadores de Frozen e Detona Halph, já sabemos que esse é mais um daqueles longa-metragens da Disney que iremos assistir várias vezes, mas com a mesma emoção da primeira.

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