Ame-o ou odeie-o. Os musicais dividem opiniões das mais diversas, alguns não têm a menor paciência com tanta cantoria, outros amam tudo desde o figurino às danças.
O que muitos esquecem é que música, teatro e cinema são complementares, um não vive sem o outro. O que seria de um filme sem trilha sonora? Titanic sem My Heart Will Gon On? O mágico de Oz sem Over the Rainbow? Futebol sem bola? Piu piu sem frajola?
O musical é originalmente uma expressão artística do teatro que envolve diálogos, música e dança e surgiu aproximadamente no ano de 1800 em Nova York. A peça The Black Crook(1866) é considerada o primeiro musical moderno da história do teatro e inspirou a produção de novas peças naquele formato. Posteriormente o gênero se estendeu ao cinema e à televisão.
Em 1937, o criador de musicais George Gershwin foi um dos responsáveis a levar os musicais do teatro para a sétima arte. A primeira produção é O cantor de Jazz (1927), primeiro filme com trilha sonora gravada e sincronizada. Na época foi um grande avanço e ocasionou o surgimento de um novo gênero cinematográfico: o musical.
O primeiro boom dos musicais foi entre 1927 e 1930, quando aproximadamente 200 musicais foram produzidos. O filme Melodia na Broadway (1929) se tornou o primeiro filme sonoro a ser premiado no Oscar de Melhor Filme. Opa! A partir daí o gênero se consolidou completamente e nem a Grande Depressão atrapalhou o sucesso.
Na Era de Ouro dos Musicais foram lançadas as produções mais bem-sucedidas como Cantando na Chuva, Cinderela em Paris, A Noviça Rebelde, Mary Poppins e Amor, Sublime Amor, que são lembrados até os dias de hoje.
Adoro musicais, aliás, Cantando na chuva é um dos meus filmes favoritos (haha). É um gênero que encanta e envolve as pessoas, bem, nem todas, mas até os haters gostam de pelo menos uma película do gênero.
Confiram outros filmes:
Grease: Nos tempos da brilhantina (1978)
Os Miseráveis (2012)
Mamma Mia! (2008)
Pitch Perfect (2012)
Dreamgirls (2006)
E vocês, gostam de filmes musicais? Deixem nos comentários! Até a próxima.
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