Cena do filme "O Diário de Bridget Jones"
Chick Lit ainda é um gênero pouco conhecido pelos
leitores. Poucos são os que chamam literatura feminina de Chick Lit e muitos são os que a rotulam como romance. Confesso que soube da existência desse gênero a poucos anos e ainda posso ser considerada leiga no assunto.
Mas e vocês, já conheciam ou nunca ouviram falar?
Diferentemente de outros gêneros, o Chick Lit não possui um extenso histórico ou mil e uma características presentes em todos os livros. Sua marca são enredos leves e divertidos escritos por mulheres e voltados para o universo feminino e suas problemáticas, sejam familiares, amorosas, financeiras ou profissionais.
Assim como o romance, também possui alguns sub-gêneros como: Mom Lit (gravidez, maternidade), Glamour Lit (mundo fashion, das celebridades e da alta sociedade), Teen Chick Lit (universo jovem), Hen Lit (faixa etária após os 40 anos), Bigger Girl Lit (mulheres acima do peso) e por aí vai. Nem eu sabia dessa variedade toda.
O Diário de Bridget Jones (1996), de Helen Fielding é considerado o pioneiro desse gênero. A protagonista está com 30 e poucos anos, solteirona, cheia de neuroses e peculiaridades presentes em qualquer mulher, mesmo naquelas mais novas. Até o momento foram lançados três livros, sendo que o último foi lançado em 2013 (q-u-a-t-o-r-z-e anos após o segundo) e também duas adaptações cinematográficas.
Outros livros também viraram filme (O Diabo Veste Prada e Os Delírios de Becky Bloom), o que ajudou bastante na difusão desse gênero nas livrarias e no gosto popular. Uma pena o Chick Lit ser classificado como "literatura de mulherzinha", associado a um lado negativo, mesmo sendo um segmento interessante e com boas obras.
Dicas de Chick Lit:
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